sábado, 7 de dezembro de 2013

AUDIODESCRIÇÃO: TURMA DA MÔNICA - ARTE NA PRAÇA.

AUDIODESCRIÇÃO: UM RECURSO PARA AUXILIAR PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL, TORNANDO SUAS POTENCIALIDADES MAIS AMPLIADAS.

      A audiodescrição é um recurso de Tecnologia Assistiva que permite a inclusão de pessoas com deficiência visual junto ao público de produtor audiovisuais. O recurso consiste na tradução de imagens em palavras. É, portanto, também definido como um modo de tradução audiovisual intersemiótico, onde o signo visual é transposto para o signo verbal. Essa transposição caracteriza-se pela descrição objetiva de imagens que, paralelamente e em conjunto com as falas originais, permite a compreensão integral da narrativa  audiovisual. Como o próprio nome diz, um conteúdo audiovisual é formado pelo som e pela imagem, que se completam. A  audiodescrição  vem então preencher uma lacuna para o público deficiente visual.

                                                                                      ( Eliana Franco - UFBA).



       A audiodescrição também auxilia o DV, como meio de viabilizar a comunicação do sujeito com o meio o qual estar inserido e com o mundo lá fora, através deste recurso o DV, pode absorver informações que venham trazer conhecimentos através da audição, armazenando informações a  seu cognitivo, criando para si conhecimentos de ensino aprendizagem. Têm também a  função de entretenimento, através dos audiovisuais lúdicos como:  desenhos animados diversos, as aventuras do Chaves, Pica Pau, turma da Mônica, dentre outros.
                                        htt://www.youtube.com/user/












Pica Pau - Os Três Pica Paus

sábado, 9 de novembro de 2013

9º ENCONTRO PRESENCIAL!!

 # MAIS UM ENCONTRO PRESENCIAL ACONTECE,  MUITO SUCESSO E APRENDIZADO, A CADA UM, OS CONHECIMENTOS AUMENTAM MAIS SOBRE O AEE- (SRM)!!!!





sábado, 26 de outubro de 2013

8º ENCONTRO PRESENCIAL: MOMENTO DE MUITA APRENDIZAGEM E REENCONTRO PARA TROCA DE EXPERIÊNCIAS!!!






JOGOS PEDAGÓGICOS: UMA FERRAMENTA FUNDAMENTAL PARA O PROFESSOR DO AEE, NA SRM PARA O PROCESSO DE APRENDIZAGEM EM ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL!!

       UM ESPAÇO PARA COMPARTILHAR CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS E PSICOPEDAGÓGICAS, PERMITE O ENRIQUECIMENTO DO ENSINO APRENDIZAGEM. " A ALEGRIA NÃO CHEGA APENAS NO ENCONTRO DO ACHADO, MAS FAZ PARTE DO PROCESSO DA BUSCA. E ENSINAR E APRENDER NÃO PODE DAR-SE FORA DA PROCURA, FORA DA BONITEZA E DA ALEGRIA".   
                                                                         PAULO FREIRE.

                                             
                                                      BATALHA DE PALAVRAS


                                  O Jogo na sala de aula tem como objetivos:    

# Auxiliar o aluno no processo de alfabetização, desenvolvendo a consciência fonológica.

# Comparar palavras quanto ao número de sílabas.

# Compreender que as palavras são compostas por unidades menores.

# Segmentar palavras em sílabas.  
                                                              


                              As atividades com jogos pedagógicos, também trabalham as áreas: afetiva do aluno, a socialização, a cooperatividade, o raciocínio     lógico, a concentração e também estimula o cognitivo. É uma atividade voltada para alunos que estão em nível silábico alfabético e tem dificuldade de aprendizagem.
                                        Na alfabetização pode ser poderoso aliados para que os alunos possam refletir sobre o sistema de escrita, sem necessariamente, serem obrigados a realizar treinos enfadonhos e sem sentidos.
                                   Os jogas também possibilitam ao aluno observar que a palavra é composta por segmentos sonoros e que podem se repetir em palavras diferentes. O jogo na sala de aula não é apenas uma brincadeira, para isso o professor têm que explicar o objetivo,  as regras, a organização da sala de aula e estimular a participação de todos.                                


                             

   
                                                    
                                                       BINGO DE SONS INICIAIS





domingo, 8 de setembro de 2013

CAA: COMUNICAÇÃO AUMENTATIVA E ALTERNATIVA

         # RECURSO DA TECNOLOGIA ASSISTIVA: UMA FERRAMENTA INDISPENSÁVEL PARA O PROFESSOR DO AEE.
          
           
              Diante do desafio da" INCLUSÃO", consideramos que, a Tecnologia Assistiva, possa facilitar e auxiliar o trabalho pedagógico no espaço escolar. A deficiência física apresentada pelos indivíduos, requer a necessidade do uso deste recurso para o processo de aprendizagem, permeando a prática do professor em sala. Deste modo, é preciso que o mesmo tenha claro a necessidade de seu(s) aluno(s), e assim possa definir bem quais tipos de recursos da Tecnologia Assistiva, o educando necessita, para que venha facilitar o progresso global do seu(s) aluno(s).



                                                  PRANCHA DE COMUNICAÇÃO

         
                A prancha de comunicação, essa é uma ferramenta da  Tecnologia Assistiva, que serve para ampliar a comunicação entre pessoas com Deficiência Física, a qual está inserido, é algo fantástico saber que é possível ultrapassar a barreira do silêncio e assim poder respeitar integralmente os desejos e anseios das pessoas com deficiência.
               Este recurso também trás estímulos e benefícios ao aluno(s). Pode ser feito com fotografias, figuras ou desenhos, palavras, sílabas, letras e números, ampliando o uso da ortografia e raciocínio lógico. Trabalha também o sistema gestual do aluno, habilidades: cognitivas, motora e nível de alfabetização. O local onde será utilizada a prancha é na escola na sala do AEE, com o objetivo de sistematizar o ensino e a comunicação entre colegas e professor.
             Dessa forma, é importante fazer um levantamento do aluno, das habilidades já existente e do potencial do mesmo, uma vez que o recurso alternativo de comunicação, dará possibilidade ao professor de trabalhar aspectos da compreensão e expressão da linguagem oral e escrita do aluno com Deficiência Física.



 

sexta-feira, 26 de julho de 2013

TODOS SOMOS IGUAIS


     

        Durante os estudos das disciplinas, EAD e AEE observa-se que a articulação entre a Educação Especial (AEE) e a Escola Comum são baseadas em Leis, Políticas, Decretos e Diretrizes Curriculares e na perspectiva da "inclusão", que ocorre em todos os níveis e etapas do ensino básico e do superior, sem substituir nenhum desses níveis. A integração entre ambos não deverá descaracterizar o que é específico de cada uma delas, estabelecendo um espaço de intersecção e competência resguardado pelos limites de atuação que as especificam.
          Diante destas articulações, o professor do AEE e da sala comum precisam estar sempre envolvidos para que haja um elo com a finalidade de concretizar os objetivos propostos no plano individualizado que é elaborado para o aluno. Cabe ao professor de SRM complementar ou suplementar a formação do educando, eliminando barreiras que impedem sua participação em todo o processo ensino-aprendizagem, dando ao aluno autonomia em qualquer que seja a atividade atribuída dentro da Instituição na qual está inserida. Mas para que isso aconteça o professor do AEE na SRM deve contar com as parcerias que são de suma importância, como: diretor, coordenadores, professores, auxiliares, equipe multifuncional de profissionais da saúde e principalmente da família.
        Um ponto também primordial é o PPP da escola que deve estar em consonância com todas as atividades que serão desenvolvidas por este(s) aluno(s). A formação continuada para o professor de SRM, de sala comum e para todos os envolvidos no processo, sendo essa um fator indispensável para um bom andamento das atividades a serem trabalhadas no desenvolvimento escolar e social desse(s) aluno(s).
           No entanto, podemos observar que o papel do professor do AEE na sala de SRM é importante para que o aluno tenha seus conhecimentos adquiridos em todos os aspectos, inclusive cognitivo, motor e social. Nesse contexto, o professor da SRM exerce papel de interventor, diagnosticando, acompanhando, interferindo e buscando soluções que venham sanar tais dificuldades encontradas em alunos(s) com deficiência(s), fazendo tudo que estiver ao seu alcance para que este(s) consiga(m) superar em sala de aula suas necessidades no processo ensino-aprendizagem. 
       Para isto, faz-se necessário o estudo de caso, tanto na sala comum quanto na SRM, que é uma ferramenta utilizada para auxiliar o professor do AEE, pois detecta, coleta e analisa acontecimentos que ajudam a traçar caminhos através do plano individualizado para cada aluno na sala de SRM. Só assim o professor poderá criar metas de trabalho como: atividades diversificadas, recursos, organizar horários para solucionar barreiras que impedem o desempenho e superação em áreas comprometidas pela deficiência. Desta forma, o professor do AEE desenvolverá seu trabalho com êxito podendo assim fazer suas avaliações com precisão e eficácia para que o(s) seu(s) aluno(s) tenha(m) sucesso.

segunda-feira, 27 de maio de 2013

INDICAÇÃO DE LEITURAS.

Sugiro aqui a coleção ''Educação Especial" na Pespectiva da Inclusão Escolar.Este material é rico em conhecimentos a cerca do tema citado, foi alaborado pela UFC em parceria com o MEC, a mesma é disponibilizada pala SECADI.


Fasc-01- A Escola Comum Inclusiva.
Fasc-02- O AEE para Alunos com Deficiência Intelectual.
Fasc-03- Os Alunos com Deficiência Visual Baixa Visão e Cegueira.
Fasc-04- Abordagem Bilíngua na Escolarização de Passoas com Surdez.
Fasc-05- Surdocegueira e Deficência Mùltipla.
Fasc-06- Recursos Pedagógicos Acessível e Comunicação Aumentativa.
Fasc-07- Orientação e Mobilidade Adquação Postural e Acessibilidade.
Fasc-08- Livro Acessível e Informática Acessível.
Fasc-09- Transtorno Globais do Desenvolvimento.
Fasc-10- Altas Habilidades Superdotação.


                                               VALE A PEA LER!!!!!!



DECRETO N° 7.611. DE 17 DE NOVEMBRO DE 2011.

Que norteia todas as providências, á "Educação Especial" e o atendimento educacional especializado aos alunos.

POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA.

Acreditamos, ser a mais fundamental para direcionar o processo de "Inclusão" dos alunos com necessidades educacionais especiais.

RESOLUÇÃO N° 4, DE 2 DE OUTUBRO DE 2009.

A "Educação Especial" em nosso país possui amparo legal. Portanto é de fundamental importância conhecê-las.Dentre elas destacamos:




quinta-feira, 23 de maio de 2013

"Educação Inclusiva"


Superação


Superação

Denise da Conceição Cutrim Silva.

Município Polo - São Luís.

Abrangência - Viana-Ma.

Viana, 27 de abril de 2013.

 

       São muitas as dificuldades em ser um aluno à distância, dificuldades estas ocasionadas por vários entraves, que passa um aluno-professor, algumas destas são: ocupação profissional em dois ou até três turnos, atividades extraclasse que o professor tem que preparar em casa para seus alunos, sua família que é parte fundamental em sua vida, muitas vezes a dificuldade em acessar a tecnologia. Mas vale ressaltar que diante destes e outros entraves, temos que primar pelo privilégio de nos tornarmos um cursista à distância e diante de sermos privilegiados, temos que superar todas as dificuldades que nos cercam no dia a dia.

       Por isso, temos que olhar as grandes conquistas que este curso on-line irá nos proporcionar e aos nossos alunos também, mais para isso acontecer, vai depender exclusivamente de cada aluno-professor, para tanto temos que ser cursistas curiosos, dinâmicos, estimuladores e também parceiros dos nossos colegas.

       Nós cursistas, temos que disponibilizar e organizar nosso tempo, e não deixar que as dificuldades venham fazer com que fraquejemos e fiquemos no meio do caminho. Segundo, Moran “A educação on-line os papéis do professor se multiplicam diferenciam e completam, exigindo uma grande capacidade de adaptação, de criatividade diante de novas situações, propostas, atividades”.

       Diante desta citação cabe ao professor criar suas próprias estratégias para superar tudo que venha atrapalhar, no decorrer deste curso como: contato permanente com sua tutora através de e-mail para tirar suas dúvidas, troca de experiências com seus colegas de curso, leituras paralelas acerca dos assuntos em pauta, leitura constante de tudo que for postado na plataforma e outras que no decorrer do curso irão surgindo, e um momento que é de fundamental importância para o bom andamento do curso que são os encontros presenciais, são neles que vamos expor todas as nossas dificuldades, expectativas, experiências, trocar idéias e principalmente tirar nossas dúvidas.

       Sabemos que estamos na era da inclusão digital. E hoje no Brasil existem grandes variedades de cursos on-line. Portanto, nós professores devemos estar sempre preparados para as oportunidades que irão surgir na nossa carreira profissional.